No 2º Workshop Internacional “Desinformação e Inteligência Artificial: os (novos) cenários e dinâmicas socio-informativas”, Fabiana Peccinin discutiu sobre os perigos associados à IA, a partir de exemplos do jornalismo audiovisual. A professora debateu sobre “O cenário da informação líquida e a nova lógica do consumo informativo: a regulamentação e os modelos de verificação”. A participação da Fabiana está disponível no site do evento e pode ser acessada por meio do link https://youtu.be/NuRVeYHtpmQ.

Com o objetivo de promover o debate internacional sobre o papel dos jornalistas no contexto da Inteligência Artificial, o Workshop está sendo realizado entre os dias  23 a 27 de outubro. O evento é uma parceria entre a Universidade Fernando Pessoa (UFP), de Portugal, a Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), a Universidade Santiago de Compostela (USC) e a Universidade de Vigo (UVIGO), ambas da Espanha. No Workshop, 25 palestrantes foram divididos em seis painéis para discutir sobre as relações entre a desinformação e a IA a partir de diversas perspectivas.

Voltado a estudantes de graduação em Jornalismo da UFSC, curso visa debater principais perspectivas dos direitos humanos. Foto: Divulgação/DHJor

Com o objetivo de  sistematizar e compartilhar com estudantes as discussões teóricas e éticas desenvolvidas coletivamente pelos integrantes do DHJor, o grupo promove nos meses de outubro e novembro de 2023 o 1º Ciclo de Formação Jornalismo e Direitos Humanos. Os encontros, que começaram nesta segunda-feira (23), reúnem alunos e alunas de graduação e pós-graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e são realizados no Centro de Comunicação e Expressão (CCE), em Florianópolis.

As aulas são ministradas pela professora de Jornalismo da UFSC e doutora em Educação, Isabel Colucci Coelho; pelo professor do PPGJor e um dos coordenadores do DHJor, Jorge Ijuim; e por integrantes do grupo de estudos e pesquisadoras/es: Lynara Ojeda, Tatiane Queiroz, Thais Araujo, Karla Quint, Letícia Bueno e Patrícia Hadlich. O curso também conta com o apoio dos estudantes de Jornalismo Amanda Kovalczykovski e Warley Alvarenga.

De acordo com a professora Isabel Colucci, a produção de matérias humanizadas e respeitosas depende de vários fatores, mas o grupo espera que a atividade amplie o repertório de reflexão sobre a relação entre Jornalismo e direitos humanos.

“O DHJor vem, desde 2020, realizando reuniões, estudos de textos e entrevistas com profissionais da área sobre a temática e há um ano discute criar um curso para socializar essas discussões, que são construídas coletivamente. Por isso, a gente escolheu fazer esta primeira experiência para estabelecer um diálogo principalmente com a graduação e, quem sabe, conceber uma futura disciplina de Jornalismo e Direitos Humanos para o curso de Jornalismo”.

Isabel Colucci, professora e integrante do DHJor

Isabel Colucci acrescentou que a proposta é um desdobramento do projeto de pesquisa Educar Jornalistas em Direitos Humanos: desafios e possibilidades, também coordenado por ela.

O programa do curso inclui a trajetória histórica de construção dos direitos humanos; a perspectiva decolonial e emancipadora dos DH; temáticas transversais, como estudos de gênero, relações étnico-raciais, infância, pessoas com deficiência; e a cobertura jornalística de questões relacionadas aos direitos humanos. Ao término, os/as participantes receberão certificado de conclusão.

Lívia Goulart, aluna da primeira fase do Jornalismo/UFSC, participou do encontro inaugural e acredita que o curso vai agregar conhecimento à trajetória que pretende construir na profissão. “A aula foi importante para eu ver que o ciclo será muito rico em conhecimento e me fez refletir que, além das chamadas pautas de direitos humanos, qualquer outra deve considerar noções de direitos humanos no processo de criação”, conta.

Também da primeira fase, Maitê Silveira destacou as trocas teóricas e o caráter afetuoso do encontro. “As dinâmicas propostas e os diálogos estabelecidos foram muito interessantes. Os alunos e as alunas puderam contribuir muito com as discussões conduzidas pelo grupo e a teoria ficou tangível para todo mundo. Ao final, cada um e cada uma de nós ainda ganhou um abraço do professor Jorge Ijuim. Foi muito fofo”, afirma.

FONTE: dhJor

O quarto episódio do SBPJor em Redes 2023 ocorreu no dia 29 de setembro e tratou do assunto “As mulheres no jornalismo sonoro”. O encontro virtual discutiu as contribuições femininas ao jornalismo sonoro, a ideia da hegemonia masculina e os mecanismos que podem ser empregados para superação dos apagamentos que ainda são impostos às mulheres no meio.

As convidadas para o debate foram as pesquisadoras Giovana Mesquita (UFPE), Juliana Gobbi Betti (ALCAR) e Tânia Morales (Rádio CBN). O encontro contou com a mediação da coordenação da RadioJor: a professora Dra. Valci Zuculoto (UFSC) e o professor Dr. Luãn Chagas (UFMT). No apoio esteve a professora Dra. Karina Farias (UNESP) e a doutoranda Raphaela Ferro (UFSC).

A gravação do bate-papo pode ser acessada no canal do SBPJor, por meio do link https://youtu.be/5K1EaxPljVg

A Rádio Ponto UFSC, projeto de extensão com maior tempo de duração ininterrupta no Curso de Jornalismo, comemorou 24 anos de fundação no dia 30 de setembro. A Rádio é uma das primeiras web emissoras universitárias do Brasil e tem contribuído para a formação dos alunos da graduação e da pós-graduação. Entre as pioneiras 

 A Rádio foi criada em 1999 a partir do TCC das alunas Fabiana de Liz e Sabrina D´Aquino, sob orientação do professor Eduardo Meditsch. O projeto produz programas informativos, culturais, de esportes, política, etc., além de radionovelas e coberturas especiais ao vivo.

Eduardo Meditsch, fundador da Rádio Ponto UFSC, fala que o projeto “tem sido um instrumento fundamental na formação dos alunos para que eles experimentem fazer Jornalismo, pois nenhum outro laboratório no Curso oferece tanto espaço para experimentação quanto a Rádio Ponto UFSC”.

Valci Zuculoto, coordenadora do projeto, considera que “É um trabalho que contribui para a constituição do rádio público brasileiro, principalmente da radiofonia universitária, e que promove a experimentação de uma alternativa à mídia tradicional, porque o que ensinamos não é a fazer mídia como ela é, mas sim a pensá-la”.

Em 2022, a Rádio Ponto conquistou a categoria de melhor reportagem no Prêmio Rubra de Rádio Universitário, com o podcast “Desinfodemia: efeitos da desinformação no contexto da pandemia de Covid-19 no Brasil”. Em 2020, recebeu menção honrosa na Categoria Pesquisa Aplicada do Prêmio Adelmo Genro Filho, conferido pela Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo, a SBPJOR. A premiação se refere à cobertura das Eleições Gerais de 2018, produzida pela emissora em integração com projetos e mídias do Curso de Jornalismo como o Jornal Zero, o telejornal TJ UFSC, o Cotidiano, o LabFoto, entre outros.

Atualmente, todo o material produzido na Rádio Ponto UFSC está disponível nos seus canais nas principais plataformas de streaming: no Spotify em https://open.spotify.com/show/3EapoWPQP4xOLLUAuJ3SXN e também no Achor, Overcast, Apple Podcast, Google Podcasts, Radio Public, Pocket Casts. 

 O acervo dos 24 anos de programação da webemissora, além do streaming, pode ser acessado nos sites antigo (https://radioponto.sites.ufsc.br/siteantigo/) e atual (https://radioponto.sites.ufsc.br/sitenovo/), este em reconstrução no momento. A estação virtual também circula nas redes sociais Facebook e Instagram.

A 13ª Jornada Discente – que vai acontecer entre os dias 3 e 6 de outubro no CCE da UFSC – terá como tema central “A cobertura jornalística da Amazônia em tempos de reconstrução das políticas ambientais”. O debate vai contar com a presença da co-fundadora e editora executiva da agência de jornalismo independente e investigativo Amazônia Real, Kátia Brasil. A informação foi confirmada pela Comissão de Programação da Jornada.

Co-fundadora e editora executiva da Amazônia Real vai participar de abertura da Jornada

Mulher negra e feminista, a cearense Kátia Brasil tem um extenso currículo em reportagens sobre meio ambiente, povos indígenas, conflitos e direitos humanos. É formada em Jornalismo pela Faculdade Hélio Alonso (RJ). Trabalhou em veículos como TV Cultura e os jornais O Globo, A Gazeta de Roraima, O Estado de S. Paulo e Folha de S.Paulo. É vencedora de diversos prêmios, entre eles o Esso Regional Norte e Women Journo Heroes (#JournoHeroes), da International Women’s Media Foundation (IWMF), Prêmio Abraji de 2020 e Vladimir Herzog, em 2022. É conselheira da Énois e do projeto Tornavoz, além de integrar o forbiddenstories.org

Kátia Brasil fará a abertura da Jornada Discente na terça-feira (3 de outubro), às 19 horas, no Auditório Henrique Fontes. A mediação será do professor do PPGJor e coordenador do projeto de extensão DHJor (Jornalismo e Direitos Humanos), Jorge Ijuim. 

Sobre o tema da Jornada, o presidente da Comissão de Programação e doutorando do PPGJor, Marisvaldo Lima, destaca que “tanto o jornalismo quanto as políticas ambientais foram duramente atacados nos últimos anos, resultando em uma constante descredibilização dessas duas áreas cruciais”. Em função disso, para o pesquisador, pensar jornalismo em conexão com a temática ambiental ajuda a refletir sobre as formas de abordagens da mídia, o tipo de conhecimento que produz e “como podemos aprimorar nossa capacidade de informar e sensibilizar após quatro anos de desmonte das políticas ambientais no país”.

A coordenadora do PPGJor, Rita Paulino, também elogiou a escolha do tema, que classificou como “extremamente relevante, considerando as atuais crises climáticas que afetam o nosso planeta”. Ela ressaltou o papel do jornalismo na divulgação dessas questões: “Muitos dos desafios globais que enfrentamos, como as mudanças climáticas, são, em grande parte, resultado de uma falta de compreensão sobre o assunto e da falta de comprometimento por parte das nações em lidar com questões ambientais, sociais e econômicas que impactam o mundo. O jornalismo desempenha um papel crucial na divulgação desses problemas globais, seja ao investigá-los e denunciá-los, ou ao destacar exemplos de boas práticas que estejam alinhadas com a Agenda 2030 e os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, disse.

A Jornada Discente é organizada anualmente por mestrandos e doutorandos do PPGJor com o objetivo de promover trocas de conhecimento, experiências e perspectivas entre os pós-graduandos. Este ano, o evento recebeu o apoio da APUFSC (Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina) e segundo o presidente da Comissão de Programação a edição atual contará com outra novidade: “teremos também duas atividades formativas extras que acontecerão na segunda-feira, dia 02, como uma espécie de aquecimento para a JD, nas quais serão oferecidos um workshop sobre revisão de literatura e comunicação, além de uma roda de conversa sobre a docência em jornalismo”. Também é importante destacar que não haverá eventos simultâneos, permitindo assim que os pesquisadores participem de todos os debates que desejarem.

O doutorando Anderson Baltar, um dos coordenadores da Jornada, elogiou o trabalho das comissões que estão organizando o evento. Segundo ele, apesar do curto prazo que os discentes tiveram para se articular, a mobilização foi grande e eficiente. “As comissões estão trabalhando bastante e certamente teremos discussões de altíssimo nível, com mestrandos e doutorandos apresentando suas pesquisas e compartilhando contribuições. Estamos animados, ansiosos e em contagem regressiva”, disse. 

Confira a programação completa:

SEGUNDA-FEIRA, 2 de outubro

9h30 às 12h – Sala Drummond: Workshop – Revisão de literatura em comunicação: Prof. Ricardo Aoki e doutorando Wagner Concha

10h às 12h – Sala Hassis: Roda de conversa sobre docência: Prof. Isabel Colucci (UFSC)

TERÇA-FEIRA, 3 de outubro

9h às 13h – Auditório Henrique Fontes: MESA 1 – JORNALISMO, GÊNERO E FEMINISMO – Mediação: Daiane Bertasso / Vera Gasparetto

• Letícia de Faria Ávila Santos: Transformações do jornalismo feminino e feminista na constituição com perspectiva de gênero
• Aline de Oliveira Rios: Condições de trabalho para as jornalistas mulheres no Sul do Brasil
• Raphaela Xavier de Oliveira Ferro: Voz e gênero no radiojornalismo esportivo brasileiro
• Thais Araujo de Freitas: Vozes defiças: aleijando as representações de mulheres com deficiência no Jornalismo
• Caroline Westerkamp Costa (ingressante): Repórteres cinematográficas: o trabalho operacional feminino no telejornalismo

 14h às 18h – auditório Henrique Fontes: MESA 2 – TERRITÓRIO, RAÇA E CIDADANIA: Mediação: Willian Luiz da Conceição (UFSC/ História) 

• Leticia Ferreira Bueno: Imprensa e territórios indígenas: o Marco Temporal na Folha de S.Paulo
• Ediane Barbosa Oliveira: A raça é uma travessia: perspectivas críticas sobre jornalismo e racismo no Brasil
• Jaine Araújo da Silva (ingressante): A “Outra da alteridade”: trajetórias de jornalistas negras do Norte do Brasil
• Wagner Rodrigo Arratia Concha: Responsabilidade corporativa no rompimento da barragem em Brumadinho

18h – Auditório Henrique Fontes: Coffee Break

19h às 22h – Auditório Henrique Fontes: ABERTURA – A COBERTURA JORNALÍSTICA DA AMAZÔNIA EM TEMPOS DE RECONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS – Kátia Brasil, do Amazônia Real. Mediação: Jorge Ijuim

QUARTA-FEIRA, 4 de outubro

9h às 13h – Auditório Henrique Fontes: MESA 3 – ASPECTOS ÉTICOS E PRÁTICOS DO JORNALISMO. Mediação: Janaíne Kronbauer

• Raphaelle Christine Batista de Lima: Credibilidade é ética no jornalismo: em busca da relação entre os conceitos
• Kalianny Bezerra de Medeiros: Transparência jornalística: de abertura a estratégia
• Natália Huf: Branded content: dilemas éticos, credibilidade e estratégias de sustentabilidade
• Denise Becker: Na órbita da confiança: mídia, credibilidade jornalística e percepções do público
• Matheus Lobo Pismel: A pesquisa dos jornalistas do samba a partir da Hemeroteca Digital Brasileira (HDB)
• Luiz Henrique Zart: De Trivela: narrativa e prática jornalística na cobertura da Copa do Mundo de 2022

14h às 18h – Auditório Henrique Fontes: MESA 4 – ESTUDOS DE IMAGEM: Mediação: Flávia Guidotti / Gustavo Paulo Zonta: A escrita, a autoria e o Outro em projetos fotojornalísticos de longa duração

• Lauriano Benazzi: Fotojornalismo em tempo presente: o combate à fome nas capas do jornalismo impresso
• Gustavo Paulo Zonta: A escrita, a autoria e o Outro em projetos fotojornalísticos de longa duração
• William Castro: Mapeamento das propostas conceituais sobre audiência no telejornalismo brasileiro
• Sebastião Nascimento: O enunciado sobre a hierarquia do crime em cena de The Wire

 18h às 20h – Auditório Henrique Fontes: MESA 5 – JORNALISMO E ATRAVESSAMENTOS POLÍTICO-IDEOLÓGICOS. Mediação: Carlos Locatelli

• Renatha Maria Giordani (ingressante): Jornalismo e eleições: um estudo sobre as decisões julgadas pelo Tribunal Superior Eleitoral em 2022
• Eduardo Iarek (ingressante): A imagem pública do presidente Lula em narrativas do jornalismo on-line
• Ricardo Alves Chaves Pereira (ingressante): As representações de Lula nos editoriais d’O Estado de S.Paulo nas eleições de 2022
• Victor Vinícius de Santana Palmeira: A mimetização da narrativa jornalística em conteúdos de portais religiosos

QUINTA, 5 de outubro

9h às 13h – Auditório Henrique Fontes: MESA 6 – JORNALISMO E TECNOLOGIAS. Mediação: Mariane Ventura

• Denise Martins Lira: Infografia jornalística desenvolvidos por veículos digitais de Santa Catarina
• Elaíse Cidral de Olliveira: Da tela da TV às redes: convergência digital no Balanço Geral de Itajaí
• Francilene de Oliveira Silva (ingressante): Impactos da inteligência artificial generativa no jornalismo
• Laura Rayssa de Andrade Cabral: Inteligência artificial e robôs nas organizações jornalísticas brasileiras
• Lucas Santos Carmo Cabral: Jornalismo livre e de código aberto em contexto de crise

 15h às 18h – Auditório Henrique Fontes: MESA 7 – JORNALISMO E DIREITOS HUMANOS. Mediação: Isabel Colucci 

• Patrícia Hadlich Aquino: O que o jornalista pensa da pessoa em situação de rua?
• Karla Gabriela Quint: O jornalismo catarinense no debate sobre violência psicológica contra a mulher
• Marisvaldo Silva Lima: A comunicação como um direito violado? Análise do Julgamento brasileiro na CIDH
• Ivone Ananias dos Santos Rocha: Como as escolas utilizam o jornalismo para melhorar o desempenho do aluno

18h às 21h – Auditório Henrique Fontes: MESA 8 – JORNALISMO E MÍDIA SONORA. Mediação: Valci Zuculoto/ Áureo Mafra

• Alcides Mafra: O podcast Praia dos Ossos e suas aproximações com a reportagem radiofônica
• Luis David Falcão Padilha: Rádio Ponto UFSC e seu papel no ensino, pesquisa e extensão de jornalismo 
• Nádia Atalia Zavala: O contributo do jornalismo comunitário no combate às uniões prematuras em Moçambique
• Karin Konzen Franco: A apuração no radiojornalismo na convergência: o caso da Rádio Super Najuá FM

SEXTA-FEIRA, 6 de outubro

9h às 13h – Auditório Henrique Fontes: MESA 9 – ASPECTOS TEÓRICOS E CONTEMPORÂNEOS DO JORNALISMO. Mediação: Jorge Ijuim / Marcionize Bavaresco

• Maria Clara Guimarães da Costa Moura: Inovação, cultura pop e o mundo digital: o jornalismo de entretenimento no Gshow
• Leopoldo Pedro Neto: Os sentidos e as contradições do trabalho jornalístico: uma análise ontológica
• Gabriela Bregolin Grillo (ingressante): Construção de uma teoria do jornalismo como forma emocional de conhecimento

14h às 17h – Auditório Henrique Fontes: RODA DE CONVERSA COM CONCLUINTES

• Camila Collato: Meia década de jornalismo ambiental em Santa Catarina: direitos humanos e direitos da Natureza sob a perspectiva da análise de discurso
• Cesar Orlando Valente: Perfil do jornalista catarinense
• Jhenni Suelen Costa Quaresma: Intencionalidade fotográfica na cobertura fotojornalística do apagão no Amapá
• Luiz Felipe Leão Buzzi: Vestígios do cotidiano rural na história do fotojornalismo brasileiro: um olhar sobre a revista Realidade
• Lynara Ojeda de Souza: O compromisso da atividade jornalística na abordagem sobre direitos humanos
• Matheus Costa Nunes: Uma breve história da inteligência artificial
• Pedro Jofily Miranda Cruz: Quando o jornalismo é a trama: análise de representações do profissional jornalista no cinema
• Rafael Giovani Venuto: Processos de subjetivação estético-políticos em comunidade: possíveis experiências com imagens jornalísticas
• Suelyn Cristina Carneiro da Luz: Jornalismo e a construção do agronegócio no Brasil
• Tatiane Karina Barbosa de Queiroz: O outro-indígena: crítica à práxis jornalística a partir da percepção dos povos originários