CALENDÁRIO ACADÊMICO POSJOR 2015 – 2º Semestre

23/06/2015 20:35
Julho 28 e 29 Matrículas de alunos regulares
Agosto 03 Início do período para entrega pelos alunos de requerimento para Estágio de Docência – Formulário no site do Posjor
03 Inscrição de matrícula em Disciplina Isolada
06 Divulgação do resultado de matrícula em Disciplina Isolada
07 Matrícula de matrícula em Disciplina Isolada
10 Início das aulas do período letivo 2015/2
07 ou 14 Reunião ordinária do Colegiado do POSJOR
20 Reunião de recepção da Coordenação com alunos da turma 2015 (14h)
28 Ultimo dia para entrega pelos alunos de requerimento para Estágio de Docência
31 Ajustes de matrícula
Setembro 11 Reunião ordinária do Colegiado do POSJOR
01 a 30 Agendamento de Exames de Qualificação (Data da banca deve ser reservada com antecedência de 60 dias, conforme o Regimento Interno do POSJOR).
Outubro 02 Prazo final para trancamento ou prorrogação de curso
09 Reunião ordinária do Colegiado do POSJOR
Novembro 01 a 29 Prazo para realização de exames de qualificação
07 Reunião ordinária do Colegiado do POSJOR
Dezembro 04 Reunião ordinária do Colegiado do POSJOR
04 Final do semestre letivo

 

Disciplinas POSJOR 2015.2

22/06/2015 11:24

Início: 10 de agosto de 2015

Segunda-feira – 14h17h50

Estudos Avançados em Gêneros e Formatos Jornalísticos – 4 créditos (eletiva)

Profa. Dra. Raquel Ritter Longhi e Profa. Dra. Rita de Cássia Romeiro Paulino

Ementa

Teoria dos gêneros. Gêneros e modos de discurso. Gêneros, formatos e dispositivos midiáticos (rádio, televisão, impresso, digital). Teoria do design. Reconfiguração de gêneros e formatos pela mutação tecnológica.

Local: Sala 141


Terça-feira – 14h-17h50

Estudos Avançados em Ética Jornalística – 4 créditos (eletiva)

Prof. Dr. Francisco José Castilhos Karam e Prof. Dr. Rogério Christofoletti

Ementa

História da Ética. Palavra, valor, validação e verdade. Ética descritiva, normativa e crítica/metaética. Ética Social e Ética do Jornalismo. Legitimidade social e credibilidade. Ética, ciberjornalismo e sociedade da informação e do conhecimento. Responsabilidade, credibilidade e accountability.

Local: a definir


Quarta-feira – 14h17h50

Teoria do Jornalismo – 4 créditos (obrigatória para Mestrado e Doutorado)

Prof. Dr. Carlos Locatelli e Prof. Dr. Eduardo Meditsch

Ementa

Estudo da especificidade e natureza da informação jornalística. Fundamentos epistemológicos. Percurso histórico de suas teorias. Processo produtivo da notícia: estruturas operacionais, organizacionais e tecnológicas. Discurso e narrativa, mediação sociocultural e construção de conhecimento. Ethos jornalístico. Experiência do jornalismo em diferentes condições sociais, políticas, históricas e culturais.

Local: a definir


Quinta-feira – 14h-17h50

Seminário Avançado de Pesquisa em Jornalismo – 4 créditos (obrigatória para Doutorado)

Coordenado pelo Prof. Dr. Francisco José Castilhos Karam e com a participação dos professores credenciados junto ao POSJOR

Ementa

Exame e discussão das propostas teóricas e metodológicas dos projetos de pesquisa dos doutorandos. Problematização dos conceitos, teorias, métodos e técnicas de cada projeto, em consonância com a linha de pesquisa. Formulação de objetos de estudo.

Local: sala 141


Segunda a quinta-feira – Dias 17 a 20 e 24 a 27 de agosto / 8h20-12 horas

Questões Teóricas da Pesquisa em Jornalismo – 2 créditos (eletiva)

Profa. Dra. Angie Biondi e Prof. Dr. Paulo Bernardo Vaz

Ementa

Disciplina centrada no estudo específico de um tema, autor ou conceito constitutivo do campo do Jornalismo. Tema tradicional. Tema emergente. Revisitação de um autor. Novo autor. Conceito fundamental. Conceito em migração. Novo conceito. Atualização e aprofundamento de questões teórico-conceituais pertinentes aos projetos de pesquisa em andamento no programa.

Ementa específica

Disciplina centrada nas pesquisas e no estudo do Fotojornalismo, revisitando autores clássicos e contemporâneos que trabalham nas implicações da imagem na Comunicação: Gonzalo Abril, Peter Burke, Ernst H. Gombrich, Jacques Rancière, Didi Huberman et alii. Propõe-se olhar para as fotografias jornalísticas, levantando questões concernentes à visualidade, ao olhar do espectador/leitor, à imagem e à imaginária. Propõe-se trazer dois especialistas para fazer dois recortes e aprofundamento da disciplina, debatendo com os alunos questões 1) da representação do sofrimento em premiações anuais de fotojornalismo e 2) das narrativas fotográficas no trabalho de coletivo Cia de Foto sob o tema guerra urbana. As reflexões e questionamentos trazidos na disciplina pretendem alavancar discussões sobre a pluralidade de olhares para as fotos publicadas na mídia impressa e sites informativos, questionando e discutindo os modos de produzir e de ver fotografias jornalísticas.

Local: sala 141

 

A BATALHA DE PAPEL TEM NOVA REIMPRESSÃO

15/06/2015 19:13

A batalha de papel-2015-FEsgotado desde o final do ano passado, o livro A Batalha de Papel – a charge como arma na guerra contra o Paraguai, do jornalista e professor Mauro César Silveira, conta com uma nova reimpressão da Editora da UFSC, com o apoio do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (POSJOR). Lançado em 2010, A Batalha de Papel mostra como o arsenal satírico da imprensa ilustrada da Corte de D. Pedro II foi acionado para deformar a imagem do Paraguai e fincar as raízes da carga de preconceito que ainda recai sobre o país guarani, mais de 150 anos depois do início daquele conflito bélico. Resultado da análise de 202 charges publicadas no Rio de Janeiro, entre 1864 e 1870, a obra também revela que o jornalismo brasileiro contribuiu para reforçar uma conhecida história oficial – aquela que define o episódio como a cruzada civilizadora destinada a libertar um povo oprimido por um tirano cruel e sanguinário, o então presidente Francisco Solano López. No prefácio, intitulado Homenagem à reportagem em sua missão de desvendar a verdade possível, o jornalista gaúcho André Pereira ressalta que os embates são reapresentados no livro “em duas vias: a das batalhas reais do exército paraguaio frente à Tríplice Aliança composta pela parceria Argentina/ Uruguai/ Brasil – mas de fato liderada pelos brasileiros- e, especialmente, a das guerrilhas de papel encenadas pelas penas dos desenhistas dos periódicos da Corte, no Rio de Janeiro,  compondo um maniqueísta imaginário social da época”.