SELEÇÃO DA TURMA 2015 DE MESTRADO E DOUTORADO EM JORNALISMO – RESULTADO FINAL
EDITAL 010/POSJOR/2015
SELEÇÃO DA TURMA 2015 DE MESTRADO E DOUTORADO EM JORNALISMO – RESULTADO FINAL
EDITAL 010/POSJOR/2015
SELEÇÃO DA TURMA 2015 DE MESTRADO E DOUTORADO EM JORNALISMO – RESULTADO FINAL
EDITAL 009/POSJOR/2015
SELEÇÃO DA TURMA 2015 DE MESTRADO E DOUTORADO EM JORNALISMO
RESULTADO DA TERCEIRA FASE DA SELEÇÃO-ARGUIÇÃO DE PROJETOS E CURRÍCULOS-
| Julho | 28 e 29 | Matrículas de alunos regulares |
| Agosto | 03 | Início do período para entrega pelos alunos de requerimento para Estágio de Docência – Formulário no site do Posjor |
| 03 | Inscrição de matrícula em Disciplina Isolada | |
| 06 | Divulgação do resultado de matrícula em Disciplina Isolada | |
| 07 | Matrícula de matrícula em Disciplina Isolada | |
| 10 | Início das aulas do período letivo 2015/2 | |
| 07 ou 14 | Reunião ordinária do Colegiado do POSJOR | |
| 20 | Reunião de recepção da Coordenação com alunos da turma 2015 (14h) | |
| 28 | Ultimo dia para entrega pelos alunos de requerimento para Estágio de Docência | |
| 31 | Ajustes de matrícula | |
| Setembro | 11 | Reunião ordinária do Colegiado do POSJOR |
| 01 a 30 | Agendamento de Exames de Qualificação (Data da banca deve ser reservada com antecedência de 60 dias, conforme o Regimento Interno do POSJOR). | |
| Outubro | 02 | Prazo final para trancamento ou prorrogação de curso |
| 09 | Reunião ordinária do Colegiado do POSJOR | |
| Novembro | 01 a 29 | Prazo para realização de exames de qualificação |
| 07 | Reunião ordinária do Colegiado do POSJOR | |
| Dezembro | 04 | Reunião ordinária do Colegiado do POSJOR |
| 04 | Final do semestre letivo |
Estudos Avançados em Gêneros e Formatos Jornalísticos – 4 créditos (eletiva)
Profa. Dra. Raquel Ritter Longhi e Profa. Dra. Rita de Cássia Romeiro Paulino
Ementa
Teoria dos gêneros. Gêneros e modos de discurso. Gêneros, formatos e dispositivos midiáticos (rádio, televisão, impresso, digital). Teoria do design. Reconfiguração de gêneros e formatos pela mutação tecnológica.
Local: Sala 141
Estudos Avançados em Ética Jornalística – 4 créditos (eletiva)
Prof. Dr. Francisco José Castilhos Karam e Prof. Dr. Rogério Christofoletti
Ementa
História da Ética. Palavra, valor, validação e verdade. Ética descritiva, normativa e crítica/metaética. Ética Social e Ética do Jornalismo. Legitimidade social e credibilidade. Ética, ciberjornalismo e sociedade da informação e do conhecimento. Responsabilidade, credibilidade e accountability.
Local: a definir
Teoria do Jornalismo – 4 créditos (obrigatória para Mestrado e Doutorado)
Prof. Dr. Carlos Locatelli e Prof. Dr. Eduardo Meditsch
Ementa
Estudo da especificidade e natureza da informação jornalística. Fundamentos epistemológicos. Percurso histórico de suas teorias. Processo produtivo da notícia: estruturas operacionais, organizacionais e tecnológicas. Discurso e narrativa, mediação sociocultural e construção de conhecimento. Ethos jornalístico. Experiência do jornalismo em diferentes condições sociais, políticas, históricas e culturais.
Local: a definir
Seminário Avançado de Pesquisa em Jornalismo – 4 créditos (obrigatória para Doutorado)
Coordenado pelo Prof. Dr. Francisco José Castilhos Karam e com a participação dos professores credenciados junto ao POSJOR
Ementa
Exame e discussão das propostas teóricas e metodológicas dos projetos de pesquisa dos doutorandos. Problematização dos conceitos, teorias, métodos e técnicas de cada projeto, em consonância com a linha de pesquisa. Formulação de objetos de estudo.
Local: sala 141
Questões Teóricas da Pesquisa em Jornalismo – 2 créditos (eletiva)
Profa. Dra. Angie Biondi e Prof. Dr. Paulo Bernardo Vaz
Ementa
Disciplina centrada no estudo específico de um tema, autor ou conceito constitutivo do campo do Jornalismo. Tema tradicional. Tema emergente. Revisitação de um autor. Novo autor. Conceito fundamental. Conceito em migração. Novo conceito. Atualização e aprofundamento de questões teórico-conceituais pertinentes aos projetos de pesquisa em andamento no programa.
Ementa específica
Disciplina centrada nas pesquisas e no estudo do Fotojornalismo, revisitando autores clássicos e contemporâneos que trabalham nas implicações da imagem na Comunicação: Gonzalo Abril, Peter Burke, Ernst H. Gombrich, Jacques Rancière, Didi Huberman et alii. Propõe-se olhar para as fotografias jornalísticas, levantando questões concernentes à visualidade, ao olhar do espectador/leitor, à imagem e à imaginária. Propõe-se trazer dois especialistas para fazer dois recortes e aprofundamento da disciplina, debatendo com os alunos questões 1) da representação do sofrimento em premiações anuais de fotojornalismo e 2) das narrativas fotográficas no trabalho de coletivo Cia de Foto sob o tema guerra urbana. As reflexões e questionamentos trazidos na disciplina pretendem alavancar discussões sobre a pluralidade de olhares para as fotos publicadas na mídia impressa e sites informativos, questionando e discutindo os modos de produzir e de ver fotografias jornalísticas.
Local: sala 141
Esgotado desde o final do ano passado, o livro A Batalha de Papel – a charge como arma na guerra contra o Paraguai, do jornalista e professor Mauro César Silveira, conta com uma nova reimpressão da Editora da UFSC, com o apoio do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (POSJOR). Lançado em 2010, A Batalha de Papel mostra como o arsenal satírico da imprensa ilustrada da Corte de D. Pedro II foi acionado para deformar a imagem do Paraguai e fincar as raízes da carga de preconceito que ainda recai sobre o país guarani, mais de 150 anos depois do início daquele conflito bélico. Resultado da análise de 202 charges publicadas no Rio de Janeiro, entre 1864 e 1870, a obra também revela que o jornalismo brasileiro contribuiu para reforçar uma conhecida história oficial – aquela que define o episódio como a cruzada civilizadora destinada a libertar um povo oprimido por um tirano cruel e sanguinário, o então presidente Francisco Solano López. No prefácio, intitulado Homenagem à reportagem em sua missão de desvendar a verdade possível, o jornalista gaúcho André Pereira ressalta que os embates são reapresentados no livro “em duas vias: a das batalhas reais do exército paraguaio frente à Tríplice Aliança composta pela parceria Argentina/ Uruguai/ Brasil – mas de fato liderada pelos brasileiros- e, especialmente, a das guerrilhas de papel encenadas pelas penas dos desenhistas dos periódicos da Corte, no Rio de Janeiro, compondo um maniqueísta imaginário social da época”.