Parceria entre dois PPGs visa ampliar as discussões sobre pesquisa aplicada e exploratória
A disciplina de Plataformas e Inovação, do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (PPGJOR) da UFSC, está sendo oferecida em conjunto com a disciplina de Tópicos em Comunicação e Tecnologia, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação – Mestrado Profissional (PPGCOMPro) da UFMA.
A iniciativa surge da parceria entre os dois PPGs com o objetivo de promover a Pesquisa Aplicada e Exploratória; apresentar, explorar e aplicar Métodos Digitais e Técnicas de Análise de Redes Sociais. E, embora tenham nomes distintos, as disciplinas abordam os mesmos conteúdos e contém a mesma carga horária e quantidade de créditos.
As aulas são ministradas conjuntamente pela professora Rita Paulino e pelo professor Márcio Carneiro, com participação remota dele e dos discentes do PPGCOMPro da UFMA, todas as quartas-feiras, das 18h30 às 21h30.
De acordo com o professor, a Pesquisa Aplicada ainda é uma temática pouco explorada na área da comunicação e nos programas de pós-graduação. Portanto, o intuito é também disseminar essas áreas importantes de pesquisa e seu ferramental metodológico.
“É a primeira vez que a gente consegue articular uma iniciativa dessas, então eu estou muito feliz. A receptividade da ideia foi boa e as expectativas são as melhores possíveis. Temos oito alunos regulares do PPGCOMPro matriculados na disciplina e três alunos especiais”, destacou o professor.
Para a mestranda Maria Clara Moura, do PPGJor, a iniciativa está sendo um diferencial no Programa por possibilitar a ampliação do debate sobre temáticas que envolvem tecnologias, comunicação e jornalismo. Bem como, a troca de experiências entre diferentes docentes e discentes.
“É interessante ver que os nossos PPGs estão trabalhando em conjunto para criar e ampliar as discussões sobre estas temáticas dentro da academia. O diálogo com os professores e os alunos da UFMA, mesmo neste início, já marcou bastante a forma que entendemos os temas e está possibilitando a criação de novas redes de estudos interdisciplinares”, afirmou a mestranda.
