A 7ª Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária (JURA) de Santa Catarina promove amanhã, 2, às 17 horas, o debate “Reforma Agrária Popular: atualidade da luta pela terra e os 35 anos do MST em SC”. O evento reúne Débora Nunes, da coordenação nacional, e Irma Brunetto, da estadual do Movimento dos Sem Terra. A mediação do debate é da jornalista Suelyn Luz, doutoranda do PPGJOR, e pode ser acompanhado ao vivo pelo canal Cultura Camponesa, no YouTube.
A JURA é um encontro anual, realizado em todo país, e que tem como objetivo pautar a importância da Reforma Agrária para a sociedade no ambiente acadêmico, reafirmando-a como possibilidade de democratização da estrutura agrária, social, econômica, política e educacional brasileira.
Neste ano, o tema da JURA é “Universidade, Reforma Agrária e Agroecologia: Plantando coragem e colhendo rebeldia!”, e tem organização de docentes e discentes da UFSC, UDESC e Brigada Gina Couto da Via Campesina em Florianópolis.
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Uma equipe de estudantes de mestrado e doutorado do PPGJor vai identificar os arranjos nativos digitais de mídia independente no estado de Santa Catarina. O objetivo é traçar um panorama do cenário jornalístico local, compreender as relações de trabalho e as condições de produção desses arranjos, diversos em termos de proposta editorial, temas abordados, público alvo, tamanho das equipes e formas de financiamento.
O trabalho integra o projeto “As relações de comunicação e as condições de produção no trabalho de jornalistas em arranjos econômicos alternativos às corporações de mídia”, conduzido nacionalmente pelo Centro de Pesquisa em Comunicação e Trabalho, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (CPTC – ECA/USP), e coordenado pela professora Roseli Fígaro. Em Santa Catarina, a equipe conta com os discentes Andressa Kikuti, Jefferson Sousa, Natasha Ramos, Rafael Venuto e Suelyn Luz, sob a coordenação do professor Jacques Mick.
Se você conhece algum projeto jornalístico independente ou alternativo na sua cidade ou região catarinense, indique neste seguinte formulário: https://forms.gle/uRqgDWVymdVttX257
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A Comissão Organizadora da 9ª Jornada Discente do PPGJOR acaba de disponibilizar o caderno de resumos do evento, ocorrido em 2019. A publicação de 119 páginas contém 49 relatos de pesquisa, distribuídos em nove seções: Tecnologias e Inovações; Reportagem e Ética Jornalística; Jornalismo Especializado; Cidadania e Minorias; Tecnologias do Jornalismo, Crítica de Mídia e Valores Profissionais; Jornalismo e Práticas Pedagógicas; Jornalismo e Gênero; Rotinas Produtivas no Jornalismo; Passos Iniciais: Pesquisa em Jornalismo.
A Jornada Discente é um evento do calendário oficial do PPGJOR e sua organização e realização estão a cargo de mestrandos e doutorandos, com apoio da Secretaria e Coordenação do programa.
Saiba mais sobre a Jornada Discente e acesse todos os cadernos de resumos aqui.
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Na semana passada, foram divulgados os melhores trabalhos apresentados na 1ª Mostra de Pesquisa Científica sobre Violências Contra as Mulheres. A doutorandas Mariane Ventura (PPGJOR), Ana Paula Bourscheid (PPGCom-PUCRS) e o mestrando Paulo José Mueller (PPGJOR) foram contemplados na categoria Jornalismo com o trabalho “Mete a Colher: newsgame como agente de conscientização no combate à violência contra as mulheres”. A lista completa está disponível no site do evento.
Na forma de artigo, o trabalho apresenta o newsgame “Mete a colher”, desenvolvido para a disciplina Questões Empíricas e Aplicadas da Pesquisa em Jornalismo — Metodologias de Estudo em Newsgames, ministrada pela professora Rita Paulino em parceria com o doutorando Carlos Marciano.
A criação do newsgame objetiva conscientizar as pessoas sobre a importância de denunciar todo tipo de violência contra mulher. Inspirado no ditado “em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher”, o newsgame questiona o jogador sobre como agir em situações com mulheres sendo vítimas de diferentes tipos de violência. O jogo está disponível gratuitamente neste link.
O texto completo do trabalho vencedor da amostra faz parte do segundo volume da série de e-books lançados pela Academia Judicial que leva o nome “Não Há Lugar Seguro”. A produção é uma parceria entre o Tribunal de Justiça de Santa Catarina, por meio da Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Cevid), e o Núcleo de Pesquisas em Direito e Feminismos (Lilith), da UFSC.
Os quatro livros estão disponíveis na seção Biblioteca (Publicações/E-books) do site da Academia Judicial.
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